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Como tirar seus desejos do papel!
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Desejos para o ano novo – Como você pretende tirá-los do papel?

Quem aí não vê a hora de virar a página de 2020? O ano novo se aproxima e todo mundo renova as esperanças de mais realização e mais satisfação pessoal. Muita gente aproveita essa época do ano para fazer (mesmo que mentalmente) a listinha de metas e desejos para os próximos 12 meses. Mas a maioria das pessoas acaba cumprindo nada ou muito pouco da lista, por se deixar desanimar pelas barreiras emocionais ou mesmo por alguns errinhos na hora de se planejar para cumprir essas metas ou alcançar esses sonhos. “É importante colocar na lista exatamente o que você quer e alinhar a sua energia”, explica Aline Gomes, psicóloga e terapeuta de Constelação Familiar. Confira abaixo as cinco dicas que a especialista separou para fazer de 2021 um ano incrível. 1. Tenha clareza do que deseja Seja específico! Por exemplo: em vez de desejar “emagrecer”, defina quantos quilos deseja perder, em quanto tempo. Ou em vez de dizer “quero ficar rico”, mentalize quanto de renda mensal você deseja ter até o fim do ano. 2. Trace um plano para chegar ao resultado desejado Se for emagrecer, o que você vai fazer diferente? Consultar com um nutricionista, correr todas as manhãs por 20 minutos, matricular-se na academia. Se for aumentar a renda, quais investimentos pode fazer? Um curso para melhorar seu currículo, vender algo? 3. Não use desculpas Livre-se de todas as suas desculpas: falta de tempo, falta de dinheiro, falta apoio. Em vez disso, foque nas soluções e organize-se melhor. Com certeza existe um caminho para você conseguir o que deseja. Você só precisa pensar e planejar. 4. Não espere o momento perfeito Faça do seu jeito, como der, quando der, mas FAÇA! Nenhum projeto começa perfeito. O importante é começar e ir fazendo os ajustes necessários. Você só aprende a caminhar se der o primeiro passo! 5. Livre-se das suas crenças limitantes! Falta de fé, falta de confiança, medo de fracassar, baixa autoestima. Já vi muita gente talentosa paralisada por não se achar merecedora de sucesso e prosperidade. Não deixe o medo te parar!  

cinco dicas para organizar as finanças no início do ano
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Cinco dicas para organizar as finanças no início do ano

O ano começou e, com ele, os tradicionais impostos como IPTU e IPVA, além de materiais escolares e gastos adicionais adquiridos nas festas de fim de ano. Segundo especialistas, este também é o período ideal para estabelecer novas metas e planos. Segundo levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDNL), em 2018, apenas 9% dos brasileiros tinham condições de pagar as despesas do início de ano com recursos próprios. Além disso, 11% dos entrevistados não tinham nenhum planejamento financeiro para custear essas contas. Porém, 31% da população conseguiu economizar ao longo do ano para arcar com as despesas do primeiro trimestre. Contudo, a grande maioria ainda não tem o costume de se programar para as despesas extras. Pensando nisso, o professor da Educação a Distância da Unicesumar especialista em finanças, Silvio de Castro, dá cinco dicas que podem ajudar a organizar os gastos neste início de ano. 1. Entenda as finanças Um bom planejamento financeiro inclui mapear as despesas. No início do ano isso fica mais fácil, mas é algo que deve se estender ao longo dos demais meses. Também é importante mapear os gastos essenciais, mas que variam de acordo com o consumo, como contas de luz e de gás. É importante estar atento porque esses gastos fixos podem sofrer reajustes e mudar. Planilhas e aplicativos podem auxiliar nesse processo de mapeamento e entendimento dos gastos fixos e esporádicos. Para estabelecer um planejamento financeiro, é preciso compreender exatamente como funciona a entrada e saída do dinheiro. É comum que muitos não atentem ao montante recebido como rendimentos no mês. Entender o valor líquido, além das despesas com cartão de crédito, cheque e especial e afins é importantíssimo. Com essas informações, é possível desenhar um planejamento que mostre a linha do tempo das entradas e saídas. 2. Eleja prioridades Existem gastos inevitáveis e opcionais. No caso dos inevitáveis e/ou não programados, identifique qual é a melhor forma de pagamento. Os impostos de início de ano são exemplos disso. Vale avaliar se o benéfico de pagar o IPVA e IPTU à vista, por conta dos descontos concedidos, pode ser interessante ou não. Caso não seja, inclua as parcelas na programação mensal, atentando às demais despesas fixas. 3. Elimine gastos invisíveis Alguns gastos passam despercebidos, quase invisíveis, ao longo do mês. Identificar taxas ou serviços ajuda a reduzir despesas que até podem ter baixo custo mensal, mas fazem diferença quando colocados na ponta do lápis em longo prazo. Aqui, mais uma vez, uma planilha ou um aplicativo podem ser bem-vindos. 4. Atente à compulsão Muitas pessoas compram por impulso ou por serem viciadas. Para ajudar a ter uma saúde financeira satisfatória, uma dica é trocar os passeios no shopping por parques ou museus. Além disso, quando realmente precisar comprar algo, opte pelas lojas físicas, já que muitos e-commerces têm se mostrado mais tentadores pelos preços e condições. E, não menos importante, antes de adquirir algo, vale a pergunta: “eu realmente preciso disso”? Diante de promoções e liquidações, normalmente esquecemos essa reflexão e criamos gargalos no orçamento. 5. Faça reservas e invista Uma boa dica é reservar recursos durante todo o ano, além de cuidar com gastos excessivos ou demais despesas. É importante ter uma reserva de emergência, ou seja, é fundamental poupar – ainda que pouco – durante todos os meses do ano. Ainda que não exista o hábito, calcular o custo mensal auxilia na definição do montante a ser reservado. Ao reduzir gastos desnecessários, fica mais fácil buscar diferentes tipos de investimentos. Eles podem ajudar, inclusive, a arcar com as despesas do início do ano. Neste caso, é possível utilizar reservas existentes, além de rendas extras, como 13º salário e restituição de imposto de renda.

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