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Como melhorar as finanças pessoais durante a pandemia
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Como melhorar as finanças pessoais durante a pandemia

Um dos impactos da pandemia no Brasil é na economia – inclusive no desemprego. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Covid-19, a taxa de desocupação no país chegou a 13,7% na semana entre 19 e 25 de julho. Nos últimos quatro meses, cerca de 3 milhões de brasileiros perderam os seus trabalhos. Levando em conta o cenário atual, podemos adotar algumas medidas para economizar dinheiro e até mesmo conseguir uma renda extra. Assim, passaremos por este período com mais tranquilidade. A seguir, dou três dicas que costumo dar no meu curso de finanças pessoais na Udemy, o maior destino para aprendizado online do mundo, adaptadas para os tempos em que estamos vivendo. As dicas podem ser seguidas mesmo depois que a pandemia acabar! 1- Evite comprar online por impulso Quem passa grande parte do dia em frente a um computador sabe da tentação que são os anúncios que aparecem por toda parte, em qualquer site. Utensílio doméstico, pijama quentinho, notebook novo, tudo o que parece estarmos precisando neste momento em que passamos a maior parte do tempo em casa. Mas, as compras por impulso, sem planejamento, podem levar ao endividamento. Por isso, antes de fazer uma compra, é importante avaliar se ela é mesmo necessária. Outra recomendação é não parcelar as compras em vezes demais, especialmente para não pagar juros. 2- Aproveite a internet para comparar preços A internet também pode ser uma aliada. Para evitar ir a lojas físicas desnecessariamente neste momento, podemos comparar online preços de produtos que precisamos comprar, com o objetivo de pagar o menor preço. Uma ideia é fazer e manter atualizada uma lista de compras a serem feitas – assim, é mais fácil evitar adicionar itens supérfluos ao carrinho. 3- Tenha mais de uma fonte de renda Quem depende apenas de uma fonte de renda, como um emprego formal, está mais vulnerável neste momento. Criar uma fonte de renda extra pode ajudar a garantir mais segurança financeira e, ao mesmo tempo, melhorar as receitas mensais. Algumas ideias são dar aulas online, oferecer consultoria ou até mesmo transformar um hobby em negócio – ao vender artesanato ou comida, por exemplo. A pandemia impulsionou a passion economy, em que os indivíduos ganham dinheiro ao vender as próprias habilidades e o conteúdo que produzem.   Rodrigo Bastos Monteiro é instrutor de finanças pessoais na Udemy. Um dos seus cursos é “Finanças pessoais + Tesouro Direto + matemática financeira”

A importância de reserva de emergência no cenário atual
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A importância de ter uma reserva de emergência no contexto atual?

Sempre discutido nas finanças pessoais, esse ponto se traduz nas seguintes perguntas: Como está minha reserva de emergência? Qual seria o meu comportamento se eu tivesse uma boa reserva hoje? O cenário em 2019 Em 2019, a bolsa de valores acumulou alta de 32%, graças à entrada de novos investidores, principalmente, os do tipo pessoa física, no mercado de renda variável. O grande fluxo de compradores de ações fez com que a valorização se tornasse expressiva, especialmente, no último mês do ano. A taxa de juros Selic e a inflação em patamares historicamente baixos – os menores já vistos desde o Plano Real – justificou o comportamento de fuga dos ativos seguros e a procura por produtos financeiros que pudessem render mais, mesmo se apresentassem riscos e volatilidade mais elevada. A taxa de juros e inflação não são os únicos indicadores que fazem os investidores mudarem os hábitos de investimentos, principalmente, os da modalidade pessoa física, que sofrem mais com a assimetria de informações no mercado financeiro. As pessoas também precisam ter a sensação de confiança no cenário econômico para mudar o comportamento com os investimentos, e foi isso que ocorreu em 2019. O Credit Default Swap (CDS), derivativo que protege contra possíveis calotes de dívida e que funciona como termômetro para o risco-país, fechou 2019 em 99 pontos no Brasil, 52% de queda em relação a 2018 e foi o patamar mais baixo desde 2010. Outro indicador que quantifica a confiança do consumidor brasileiro e é fruto de pesquisas realizadas pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apontou melhora na percepção dos consumidores brasileiros frente à economia e ao futuro de suas finanças pessoais. O indicador varia de 0 a 100 e o número foi de 47 pontos em 2019 contra 45,8 pontos em 2018. Um indicador ainda negativo, mas em patamar mais otimista. O cenário de 2020 Apesar do ano de 2020 ter começado conturbado no mercado internacional, com o ataque norte-americano via drone de precisão, a um influente general iraniano, e as especulações sobre um possível entrave em relação à comercialização do petróleo no mercado mundial, o cenário trouxe também a atenção dos investidores brasileiros aos ativos de renda variável na bolsa de valores. Este momento ainda foi marcado por mais um corte na taxa de juros Selic pelo Banco Central, fazendo com que fevereiro fechasse em 4,25, o que por sua vez, reduziu ainda mais a rentabilidade de ativos mais seguros e que não apresentam volatilidade, como a renda fixa e a poupança. O que não era quantificado pela maioria dos investidores na bolsa de valores no começo do ano, principalmente, pelos iniciantes, era a possiblidade de uma pandemia que pudesse afetar economicamente todo o mundo. A atual crise enfatizou o temor do mercado financeiro em relação à recessão global, que já era questionada por especialistas em investimentos e economistas frente a algumas projeções que alertavam contrações nas atividades econômicas mundiais. A China já vivia um momento bem delicado devido à quarentena causada pela até então, epidemia de Covid-19, quando os investidores estavam se posicionando em renda variável na tentativa de remunerar melhor o portfólio de investimentos. Atividades econômicas totalmente estagnadas na China e que refletiam nos indicadores globais – justamente pelo país possuir grande relevância na economia mundial e hoje ser considerada a segunda maior potência financeira do planeta – eram um ponto de atenção, mas não tão importantes até aparecerem os primeiros casos de Covid-19 fora da China e o alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a pandemia. Naquele momento, muitos investidores já tinham ignorado a reserva de emergência, que é aquela parcela do capital de segurança, que deve ser reservada para momentos de crises ou doenças. Esse valor também precisa ser alocado com liquidez e sem risco, ou seja, investido em ativos que não apresentem volatilidade e tenham um mínimo de garantia de crédito ou pagamento e resgate imediato – ou poucos dias úteis depois de sua solicitação –. A visão de muitos investidores do tipo pessoa física sobre a bolsa de valores, acabou sendo equivocada. Na tentativa de acelerar a rentabilidade do capital, ao invés de ter uma visão de longo prazo, muitos investidores, equivocadamente, não estabeleceram uma reserva de emergência, ou até mesmo, alocaram a reserva em ativos de alta volatilidade. Isso comprometeu o recurso e acabou apresentando desvalorizações altíssimas em março deste ano, devido a toda incerteza econômica causada pela pandemia. A Reserva de Emergência Ter uma reserva de emergência é ter comprometimento com a família, com os negócios e consigo mesmo. É em uma realidade como esta que estamos vivendo, que a reserva de emergência é necessária. É nesse momento que ela deve ser utilizada com sabedoria e consciência. É em momentos de incertezas como este, que as pessoas precisam utilizar o recurso da reserva de emergência para o consumo essencial ou salvar a solvência/saúde de uma empresa ou família. Comprometer essa reserva para investimentos que não são possíveis de se ter o resgate imediato ou que apresentam riscos de perda no resgate, não é inteligente. A reserva financeira, mais uma vez se provou necessária, mesmo em momentos de taxa de juros baixa, inflação controlada e visão mais otimista de um futuro melhor – como tínhamos no fim do ano passado e começo deste ano –. Ela deve ser pensada e alocada eficientemente pelo investidor em um portfólio de investimentos inteligente e saudável com diversificação e liquidez. Rodrigo Alcântara é economista e assessor de investimentos na Atrio Investimentos. Fonte: Naves Coelho Comunicação

Queda do poder de compra afeta 40% dos brasileiros
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Perda total ou em parte da renda mensal já atingiu 40% dos brasileiros

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a perda do poder de compra já atingiu quatro em cada dez brasileiros desde o início da pandemia. Do total de entrevistados, 23% perderam totalmente a renda e 17% tiveram redução no ganho mensal, atingindo o percentual de 40%. Quase metade dos trabalhadores (48%) tem medo grande de perder o emprego. Somado ao percentual daqueles que têm medo médio (19%) ou pequeno (10%), o índice chega a 77% de pessoas que estão no mercado de trabalho e têm medo de perder o emprego. De modo geral, nove em cada dez entrevistados consideram grandes os impactos da pandemia de coronavírus na economia brasileira. A pesquisa mostra também que o impacto na renda e o medo do desemprego levaram 77% dos consumidores a reduzir, durante o período de isolamento social, o consumo de pelo menos um de 15 produtos testados. Ou seja, de cada quatro brasileiros, três reduziram seus gastos. Apenas 23% dos entrevistados não reduziram em nada suas compras, na comparação com o hábito anterior ao período da pandemia. Consumo reduzido pós pandemia Questionada sobre como pretende se comportar no futuro, a maioria dos brasileiros planeja manter no período pós-pandemia o nível de consumo adotado durante o isolamento, sendo que os percentuais variam de 50% a 72% dos entrevistados, dependendo do produto. Essa tendência, segundo a CNI, pode indicar que as pessoas não estão dispostas a retomar o mesmo patamar de compras que tinham antes. Apenas 1% dos entrevistados respondeu que vai aumentar o consumo de todos os 15 itens testados pela pesquisa após o fim do isolamento social. Para 46%, a pretensão é aumentar o consumo de até cinco produtos; 8% vão aumentar o consumo de seis a dez produtos; e 2% de 11 a 14 produtos. Para 44% dos entrevistados, não haverá aumento no consumo de nenhum dos itens.   Fonte: Agência Brasil

Cinco dicas para você pensar sua nova rotina de investidores do mercado financeiro
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Cinco dicas para você pensar sua nova rotina de investidores do mercado financeiro

Muitos investidores, mesmo aqueles acostumados com uma certa volatilidade do mercado diante fatores internacionais que impactam diretamente o Brasil, devem acordar todo dia tentando entender o impacto do COVID-19 e como tudo isso vai terminar. Mas é preciso ter calma. Este documento apresenta cinco dicas para você pensar em sua forma de investir e sair melhor dessa crise. Antes de mais nada, vamos contextualizar: podemos fazer uma breve introdução de onde tudo começou, a China. Alguns especialistas estimam que a perda no PIB chinês deve ser em torno de $ 2,7 trilhões, menor em questão de valor comparada ao PIB anual do Reino Unido. Em termos percentuais significa uma retração econômica de 30%, sendo 80% da indústria e 24% nos investimentos em ativos fixos. Seguindo com mais suposições analíticas, esperamos uma redução de 2 a 4% no trimestre chinês. Tudo isso tem uma relação direta com os investimentos feitos ao longo do ano. A China representa 30% do crescimento mundial e nada melhor que ela, que após 58 dias de quarentena, vem retomando as atividades e com números que podem ajudar a entender o que será o futuro mundial. Há estimativas que o PIB Global não deve apresentar nenhum crescimento para este ano, com direito a retrações dos EUA e Brasil. Li recentemente em um artigo de um especialista em investimentos, e assim vamos começar: “Aperte o cinto e respire fundo”. Aqui coloco cinco dicas para você repensar a forma de investir e sair melhor dessa crise: 1. Tenha sua reserva de emergência Agora você entende porque é necessário. Os 20% por mês que você deve guardar e ter pelo menos seis meses dos seus custos fixos alocados em investimentos de fácil resgate. Provavelmente, é momento de utilizar o valor, irão sobreviver aqueles que foram disciplinados. Em uma semana o governo editou uma MP dando poder às empresas de suspender salários por até quatro meses de seus funcionários. A justificativa foi: não teremos demissão em massa. Ainda bem que foi revogada um dia depois, mas como você sobreviveria com as contas que teria nesses meses? Justamente por ser um momento preocupante é importante ter uma reserva de emergências disponível. Se eu fosse você, depois que o furacão passar, colocaria esta primeira dica como nota de cabeceira. 2. Rebalanceie seus investimentos Agora está na hora de encontrar oportunidades, e não problemas com as perdas. Se você já é um investidor, pense em uma nova estratégia. Faça uma análise de onde foram suas maiores perdas e exposições. O padrão moderado é 25% de renda fixa, 25% de renda variável, 25% de fundos imobiliários e 25% em dólar. Verifique cada percentual de alocação e respectivamente a perda neste período. Faça um balanço inteligente do seu dinheiro. 3. Para quem aceita um pouco de risco, chegou a hora da “promoção” Para alocar em renda variável ou em dólar, vai exigir estômago. Mas pode ter certeza que os preços, até três meses atrás estratosféricos, estão bem mais atrativos. Em um momento de crise o mercado fica mais balanceado. O que estava totalmente fora de mercado cai mais, aquele que possui caixa e se adequou ou superou a crise, em poucos meses sairá dessa numa melhor. Analise criteriosamente as estratégias das empresas e não perca a oportunidade de poder ser sócio de uma empresa bem estruturada que possui expectativa de crescimento. 4. Rentabilidade passada não garante desempenho futuro É sempre bom verificar o histórico, mas utilizar isso como especulação de ganhos futuros pode ser o maior mito já escutado no mercado financeiro. O histórico serve para analisarmos os picos de queda e ganhos, que alinhados às tomadas de decisões do fundo, ou ação, podem esclarecer o que esperar do futuro. Por exemplo, quais foram os picos de uma empresa como a Apple, em suas quedas o que ela fez para mudar, crescer novamente e, ainda mais, como ela está trabalhando para se manter e crescer no futuro? Pense que empresas que não se adaptam à realidade atual podem ficar para trás. Vimos grandes como a Oi, Gol e a Macy´s sofrendo com o mercado competitivo e ainda avessas à grandes mudanças e melhorias. Por mais que elas demonstraram em certas épocas que poderiam ser a melhor dentro dos seus mercados, não é isso que analisamos hoje. 5. Priorize parte da sua carteira em uma moeda forte, mesmo na alta: invista em dólares. Ainda que o valor esteja alto hoje, é um bom investimento desde que estava na casa dos R$ 3.50. O investimento em dólar precisa ser analisado como uma forma de concentração do seus investimentos em uma moeda que não se desvaloriza tão facilmente mediante qualquer impacto político, econômico, social ou de saúde internacional. Mesmo com a queda do mercado americano, qual foi a única moeda que se valorizou cada dia mais diante das outras? Imagine se você tivesse uma previdência em dólar de 10 anos. Começou pagando R$ 2,50 de conversão na anualidade e agora a R$ 5,00. Ao longo de 10 anos, vamos dizer que a média foi de aproximadamente R$ 3,70. Nunca deixe para depois o que você pode fazer hoje. As oportunidades estão aí, mas é preciso apertar o cinto e pensar cuidadosamente sobre as suas decisões. Sobre a Autora Bruna Allemann – economista e especialista em investimentos internacionais. Com um currículo traçado nas áreas de finanças, crédito e investimentos de bancos nacionais e empresas de comércio exterior, são mais de 10 anos auxiliando seus clientes nas melhores formas de investir e consumir as linhas bancárias disponíveis no mercado internacional. Atualmente é diretora de uma das maiores empresas de real estate e investimentos do mercado americano, auxiliando os brasileiros a investir, imigrar e empreender em solo internacional.

A real importância do capital de giro para fechar caixa no azul
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A real importância do capital de giro para fechar caixa no azul

Muitos microempresários encontram dificuldades em saber enxergar a importância do capital de giro para manter negócio ativo e, em alguns casos, acaba fechando as portas devido à falta de planejamento e falta de conhecimento em manter esse capital para tocar o negócio porque não tem controle do que entra em caixa e do que sai. De acordo com o Sebrae, o capital de giro é o dinheiro necessário para dar continuidade ao funcionamento da empresa garantindo a saúde financeira do negócio. Ele é responsável por manter o estoque; recursos de financiamento aos clientes (nas vendas a prazo); assegurar o pagamento aos fornecedores, como compra de matéria-prima ou mercadorias de revenda, bem como salários, impostos, entre outras despesas operacionais. Henrique Mol é diretor executivo da Encontre Sua Viagem, rede de franquias com foco em serviços de turismo, conta que aconselha sempre os franqueados a terem uma sobra de caixa para eventuais despesas até que o fluxo de vendas dê início. “Para ter controle de tudo que ocorre no negócio é necessário um bom planejamento, detalhando os gastos a curto prazo e também a longo prazo. Por se tratar de algo novo, que está começando, as pessoas esperam ter retorno rápido e, muitas vezes, isso não acontece. São inúmeras razões que fogem do controle do empresário para ter a quantia exata para pagar as contas no final do mês. Por isso, a necessidade de ter um dinheiro extra, um caixa para cobrir essas necessidades que demandam o negócio”, afirma o empresário. O executivo cita como exemplo de quem está começando uma operação de agência de viagem onde a venda de um pacote foi parcelado em 10 vezes, com a primeira parcela para daqui 60 dias. No próximo mês ainda não haverá faturamento em cima dessa venda, ou seja, não é possível trabalhar com esse valor. Daí a importância de ter um dinheirinho em caixa para fechar o mês no azul, e assim, o empreendedor não ficar “apertado” para pagar a conta de luz, telefone, internet, entre outros gastos. Somando pontos O Sebrae lista algumas dicas muito interessantes para quem busca abrir o negócio e ter muita cautela quando o assunto é dinheiro: · Disciplina: Essa é a palavra-chave para tudo na vida, inclusive nas finanças. Não use o dinheiro do capital de giro para cobrir alguma despesa para depois repor a quantia quando entrar dinheiro em caixa. Seja rigoroso com o controle financeiro do seu negócio para evitar qualquer tipo de problema e arriscar o seu empreendimento; · De olho no peixe: Identifique custos que podem ser diminuídos e corte-os. Muitas empresas fecham as portas pela má administração do capital. Observe com atenção tudo que pode ser diminuído e aplique no dia a dia. Seja firma no seu propósito; · Negociação: Verifique as melhores formas de pagamento com fornecedores, como à vista conseguir descontos e que caiba no planejamento do capital de giro ou aumentar o prazo para pagamentos e ficar mais confortável; Henrique acrescenta ainda que o ideal é que o aspirante a empreendedor garanta um capital de seis meses a um ano, ou ter o valor até que a empresa se consolide no mercado. Sazonalidade No franchising, o uso do capital de giro não é diferente. Muitos acreditam que para abrir uma franquia é necessário apenas o investimento inicial. Ledo engano. Para manter o empreendimento ativo é necessário a somatória do valor da taxa de franquia, taxa de instalação, e claro, do capital de giro. Na Encontre Sua Viagem, por exemplo, o modelo de negócio home office é equivalente a R$11.990 mil. Desse valor, R$9.990 é da taxa de franquia e o restante do capital de giro. Neste caso, não existe taxa de instalação, já que o negócio é conduzido em casa. O sistema loja física é um pouco diferente. O valor de investimento deste é de R$45.600,00. Deste total, a taxa de franquia é de R$15 mil, a taxa de instalação R$15.600,00 e o capital de giro R$15 mil. Com o mercado promissor, hoje o brasileiro não vê mais o turismo como artigo de luxo e sim a oportunidade para relaxar e descansar a mente e o corpo em um lugar que remeta esse prazer. Por isso, algumas épocas do ano costumam ser mais promissoras que outras, como é o caso dos meses de junho e julho e de dezembro ao final de janeiro, devido as férias escolares da criançada as famílias buscam viajar mais. “É nesses períodos que é possível garantir um fôlego financeiro maior para aqueles períodos que podem ser um pouco mais fraco nas vendas. Todo mercado está sujeito a épocas de recessão e o capital de giro entra para fazer a diferença para manter as contas no azul em caso de que o faturamento não seja suficiente para pagar as despesas”, conclui Mol. Sobre a Encontre Sua Viagem Sob o comando do empresário Henrique Mol, a Encontre Sua Viagem nasceu no final de 2011, em Belo Horizonte (MG). A franquia especializada em turismo possui mais de mil parceiros, contemplando 150 mil opções de hotéis e cerca de 95% de todas as companhias aéreas do mundo. Tem atuação por todo o Brasil por meio de 400 franqueados.

cinco dicas para organizar as finanças no início do ano
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Cinco dicas para organizar as finanças no início do ano

O ano começou e, com ele, os tradicionais impostos como IPTU e IPVA, além de materiais escolares e gastos adicionais adquiridos nas festas de fim de ano. Segundo especialistas, este também é o período ideal para estabelecer novas metas e planos. Segundo levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDNL), em 2018, apenas 9% dos brasileiros tinham condições de pagar as despesas do início de ano com recursos próprios. Além disso, 11% dos entrevistados não tinham nenhum planejamento financeiro para custear essas contas. Porém, 31% da população conseguiu economizar ao longo do ano para arcar com as despesas do primeiro trimestre. Contudo, a grande maioria ainda não tem o costume de se programar para as despesas extras. Pensando nisso, o professor da Educação a Distância da Unicesumar especialista em finanças, Silvio de Castro, dá cinco dicas que podem ajudar a organizar os gastos neste início de ano. 1. Entenda as finanças Um bom planejamento financeiro inclui mapear as despesas. No início do ano isso fica mais fácil, mas é algo que deve se estender ao longo dos demais meses. Também é importante mapear os gastos essenciais, mas que variam de acordo com o consumo, como contas de luz e de gás. É importante estar atento porque esses gastos fixos podem sofrer reajustes e mudar. Planilhas e aplicativos podem auxiliar nesse processo de mapeamento e entendimento dos gastos fixos e esporádicos. Para estabelecer um planejamento financeiro, é preciso compreender exatamente como funciona a entrada e saída do dinheiro. É comum que muitos não atentem ao montante recebido como rendimentos no mês. Entender o valor líquido, além das despesas com cartão de crédito, cheque e especial e afins é importantíssimo. Com essas informações, é possível desenhar um planejamento que mostre a linha do tempo das entradas e saídas. 2. Eleja prioridades Existem gastos inevitáveis e opcionais. No caso dos inevitáveis e/ou não programados, identifique qual é a melhor forma de pagamento. Os impostos de início de ano são exemplos disso. Vale avaliar se o benéfico de pagar o IPVA e IPTU à vista, por conta dos descontos concedidos, pode ser interessante ou não. Caso não seja, inclua as parcelas na programação mensal, atentando às demais despesas fixas. 3. Elimine gastos invisíveis Alguns gastos passam despercebidos, quase invisíveis, ao longo do mês. Identificar taxas ou serviços ajuda a reduzir despesas que até podem ter baixo custo mensal, mas fazem diferença quando colocados na ponta do lápis em longo prazo. Aqui, mais uma vez, uma planilha ou um aplicativo podem ser bem-vindos. 4. Atente à compulsão Muitas pessoas compram por impulso ou por serem viciadas. Para ajudar a ter uma saúde financeira satisfatória, uma dica é trocar os passeios no shopping por parques ou museus. Além disso, quando realmente precisar comprar algo, opte pelas lojas físicas, já que muitos e-commerces têm se mostrado mais tentadores pelos preços e condições. E, não menos importante, antes de adquirir algo, vale a pergunta: “eu realmente preciso disso”? Diante de promoções e liquidações, normalmente esquecemos essa reflexão e criamos gargalos no orçamento. 5. Faça reservas e invista Uma boa dica é reservar recursos durante todo o ano, além de cuidar com gastos excessivos ou demais despesas. É importante ter uma reserva de emergência, ou seja, é fundamental poupar – ainda que pouco – durante todos os meses do ano. Ainda que não exista o hábito, calcular o custo mensal auxilia na definição do montante a ser reservado. Ao reduzir gastos desnecessários, fica mais fácil buscar diferentes tipos de investimentos. Eles podem ajudar, inclusive, a arcar com as despesas do início do ano. Neste caso, é possível utilizar reservas existentes, além de rendas extras, como 13º salário e restituição de imposto de renda.

Como se tornar um investidor?
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Como se tornar um investidor?

Diariamente, me deparo com muitas pessoas se questionando sobre suas finanças pessoais. Algumas dizem que não conseguem organizar suas dívidas, conciliando a receita com as despesas mensais. Outras afirmam a falta de dinheiro, e até mesmo de interesse, para investir. A verdade é que provavelmente essas mesmas pessoas não pararam para pensar que o dinheiro não é a causa de seus problemas, mas sim a consequência do desconhecimento de como lidar com ele. Digo isso porque a população, em sua maioria, tem como costume trabalhar, receber seu dinheiro e pagar suas contas, de modo que, quanto mais recebem, mais gastam. Poucas buscam ter qualquer conhecimento sobre suas finanças pessoais para se organizar e ter controle sobre seu orçamento. Diante deste contexto, para quebrar esse ciclo de desordem financeira, a melhor forma, com toda a certeza, é utilizar o bem que todos nós temos de mais precioso, não importa qual a classe social ou o lugar em que moramos. O tempo! Todos nós possuímos este elemento para absorver o que há de melhor para nossas vidas. Então, por que não utilizá-lo a nosso favor? Levanto esta questão pois dia após dia vejo as pessoas reclamarem que faltam recursos para aplicar no mercado financeiro, queixando-se que as contas não estão fechando no final de cada mês. No entanto, passam horas jogando no celular, checando suas redes sociais, assistindo TV, séries, etc. Por que não utilizar o tempo para aprimorar nosso conhecimento? Afinal, não é possível usar os seus momentos de ócio para fazer atividades que te trarão algum retorno para a vida, seja financeira, física ou intelectual? Além disso, que tal passar mais tempo ao lado das pessoas de quem você gosta? Digo isso por experiência própria, pois qualquer mudança que queiramos ter em nossas vidas só serão possíveis através da nossa força de vontade, da persistência e, principalmente, da nossa resiliência. Deste modo, é imprescindível parar e pensar: o que estamos ganhando com nossas escolhas? E principalmente, antes de pensar investir em dinheiro, por que não aplicar nosso tempo? Que tal começar hoje a fazer algo que possa, de fato, fazer a diferença na nossa vida de amanhã? A reflexão é o passo inicial!   Sobre a Autora Vivian Vieira é Coach de Transformação Financeira e Finanças Pessoais. Idealizadora do projeto Riqueza em Família, a profissional busca apoiar pessoas a fazerem seus projetos de vida e atingirem seus objetivos através das melhores técnicas e ferramentas de coaching.

Sete habilidades essenciais para alavancar a carreira em 2020
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Sete habilidades essenciais para alavancar a carreira em 2020

Diante de um mercado cada vez mais digital e tecnológico, os especialistas apontaram algumas habilidades essenciais dos profissionais mais disputados pelas empresas e anteciparam tendências para alavancar a carreira em 2020. Dados são tudo “O recurso mais valioso do mundo não é mais o petróleo, mas sim os dados”. A icônica frase, originalmente em inglês, foi retirada de uma matéria publicada pela revista The Economist, em 2017, e reforçada pelo professor e especialista em inovação Gil Giardelli, que revelou que a informação é moeda de troca no século XXI. Já o head da Amazon, Paulo Cunha, coloca a capacidade analítica como primordial para qualquer área. Ou seja, não basta mais encontrar os dados, pois eles estão a um clique dos nossos dedos, mas sim saber filtrar o que serve e como utilizá-los de forma estratégica. Aprendizado contínuo O conceito de aprendizado contínuo, ou “lifelong learning”, passou de uma aspiração ocasional para uma necessidade de carreira. “Aprender novas habilidades não é mais um diferencial, assim como não é mais algo que você faz apenas quando está em busca de uma grande guinada profissional. Para se manter competitivo no mercado atual, é preciso firmar um compromisso com o aprendizado contínuo – e não importa qual é seu cargo ou plano de carreira”, aconselha o head da Amazon, Paulo Cunha, ou “Pacu” como é conhecido. Segundo ele, empresas de todas as áreas e tamanhos vão procurar mentes curiosas, flexíveis e orientadas a dados. Vão buscar profissionais com a habilidade comprovada de aprender continuamente e continuar relevantes em seus campos de expertise. Sonho grande Para a CHRO do Ebanx, Daniele Fonseca, “sonhar grande” é uma das competências requeridas para o profissional do futuro – e um dos norteadores da mais nova “unicórnio” brasileira. “É a relação que você tem com seu trabalho, como você olha para as pessoas que trabalha ao seu lado, é como você faz entregas e dá ideias diferenciadas”, explica. Para ela, a empresa precisa dar condições para fazer acontecer. “É necessário engajar de fato, promover a vontade de fazer diferente, o orgulho. Brilho nos olhos dos colaboradores ainda não dá para fabricar”, brinca. Soft Skills O relatório “Tendências Globais de Talento”, divulgado pelo LinkedIn e baseado em pesquisa com mais de 5 mil profissionais de talentos em 35 países, mostra que a “competência interpessoal” já é a habilidade que mais influencia as contratações no Brasil. Para 95% dos entrevistados brasileiros, esse é um fator que vai transformar o ambiente de trabalho. Dentro dessa competência, a head do LinkedIn, Erika Tabacniks, lista cinco habilidades cada vez mais relevantes para o profissional do futuro: criatividade, persuasão, colaboração, adaptabilidade e gestão do tempo. Programação De acordo com o líder do Google for Education para América Latina, Daniel Cleffi, a revolução 4.0 ou revolução cognitiva, é um momento sem precedentes e acontece de forma muito mais rápida se comparada às revoluções anteriores. “As máquinas aprenderam a pensar e aprenderam a aprender”, explica. Para ele, o ensino de programação é essencial para os profissionais do futuro. “Vários estudos mostram que quem aprende a programar desenvolve, de forma desproporcional, a capacidade de resolver problemas”, ressalta. Relacionamento e autenticidade Para a psicóloga e LinkedIn Top Voices Tais Targa, a qualidade dos relacionamentos vai ditar grande parte da felicidade e longevidade das pessoas. “O maior preditor da felicidade são os relacionamentos saudáveis, e o que torna uma pessoa infeliz são os relacionamentos disfuncionais” pondera. Para Tais, o profissional do futuro não pode ser acomodado. “Isso limita a capacidade de ser a sua melhor versão, e precisamos de pessoas autênticas, genuínas, com a capacidade de entregar e fazer mais”, completa. A era da digitalização Para o diretor de Relações Institucionais da Universidade Positivo, David Forli, todas as profissões estão passando por um nível de digitalização muito grande. “Todas as atividades estão sendo fortemente impactadas pela tecnologia, por isso, compreender e estar atento em como os avanços tecnológicos podem impactar as carreiras é essencial hoje em dia”, explica. O grande medo das pessoas é que suas profissões sejam substituídas pela tecnologia, mas, segundo Forli, quem acompanhar os movimentos de inovação tende a se encaixar automaticamente em novos papéis que o mercado vai exigir e ainda não sabemos. Sobre a Universidade Positivo A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade.

7 dicas para controlar suas finanças
Informativos, Planejamento

7 dicas de planejamento e gestão das contas do mês

Sete em cada dez brasileiros entrevistados em pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) reconhecem: não têm capacidade para lidar com imprevistos no orçamento pessoal e familiar. “É muito mês e pouca renda, o que leva ao descontrole das finanças”, nota o professor Daniel Weigert Cavagnari, coordenador do curso de Gestão Financeira do Centro Universitário Internacional Uninter. Para superar os baixos índices de “saúde financeira”, o especialista enumera sete dicas de planejamento e gestão que podem ser úteis para que o mês termine com equilíbrio nas contas: Antes de tudo, assuma sua dificuldade para controlar as finanças ou procure um curso que o auxilie neste sentido. Se você e seus familiares controlam sem problemas as finanças, continuem dividindo as tarefas, estão no caminho certo. Mas lembrem-se de fazer um investimento para a família. Um fundo obrigatório de pelo menos 10% da renda de cada um é aconselhável. Esqueça a cultura, preconceito ou hábito que coloca o controle das finanças da casa na mão de alguém por qualquer outro motivo que não seja o de ter essa habilidade. O gestor das finanças na família deve ser o que tem mais afinidade com o assunto. Impulsividade também é um sinal de descontrole financeiro, muitas vezes patológico, que deve ser tratado. É melhor que as finanças da casa sejam entregues ao indivíduo de maior equilíbrio. A felicidade instantânea de uma compra pode significar a tristeza de um futuro sem dinheiro. Quem está sozinho na administração do próprio orçamento, mas não tem controle sobre os gastos, deve recorrer a quem domine o assunto. Isso também vale para os casais em que ambos não sejam dotados de habilidades de gestão financeira. O gestor financeiro pessoal (personal financeiro ou coach financeiro) é o profissional ideal para atender às famílias ou pessoas que não têm a habilidade de controlar suas finanças. Fique atento aos profissionais, que devem ser formados na área (Gestão Financeira) ou ter outra formação sólida como Economia, Contabilidade e Administração com especialização em Finanças. A Uninter forma, todos os anos, centenas de profissionais aptos a prestar consultoria a quem necessita. Entenda que o controle das finanças é composto de orçamento familiar, preferencialmente anual, investimento (poupar), planejamento de gastos e, acima de tudo, prestação de contas. Não importa quem ou quantos da família controlam as finanças, essa atitude só vale se todos participarem. Prestar contas e didática evitam conflitos desnecessários. Vale lembrar que ganhar dinheiro demanda tempo e esforços preciosos. “Quanto mais descontrolados ou omissos formos com os nossos recursos financeiros, mais tempo precisaremos despender para trabalhar e cobrir as necessidades que criamos”, diz o especialista, observando que mais importante do que o tamanho de nossa renda é como administramos o dinheiro disponível. “Há famílias que ganham salário mínimo e nunca se endividam. E há também muitos milionários que veem suas fortunas desaparecerem”, lembra. Não esqueçamos ainda – acrescenta Cavagnari – que a tecnologia está a nosso favor, seja nos aplicativos de controle ou administração de gastos e investimentos, seja para adquirir conhecimento. “O futuro é promissor, só depende de cada um”, observa. Sobre o Grupo Uninter O Grupo Uninter é o maior centro universitário do país, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 250 mil alunos ativos nos mais de 400 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.

Como ganhar uma renda extra trabalhando de qualquer lugar
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Como ganhar uma renda extra trabalhando de qualquer lugar

Estudos mostram que 72% das pessoas estão insatisfeitas com seu trabalho e 18% dessas estão profundamente desengajadas no que fazem. Outro dado preocupante é que grande parte dos casos de ataques cardíacos acontecem às segundas-feiras de manhã. Essas informações estabelecem o trabalho como fonte de estresse e frustração. São poucos os que estão satisfeitos, inclusive, com o quanto ganham por mês ou com o quanto sobra do seu salário após pagar todas as contas. Como sair desse problema? Como ter a chance de gerar mais renda e ganhar mais dinheiro trabalhando de qualquer lugar? 3 vantagens de gerar renda pelo trading Ter liberdade de localização – Alguns dizem que ser trader é a melhor profissão do mundo e isso se deve pela liberdade que o trading oferece. Para investir na Bolsa de Valores o investidor pode estar em qualquer lugar do mundo, No Brasil, na Ásia, na Europa…basta ter um computador e conexão com a internet. Isso graças ao Home Broker, o sistema que possibilita a negociação de ativos financeiros pela internet. Poder ganhar dinheiro rápido – A segunda vantagem é ter a chance de ganhar dinheiro rapidamente. Na Bolsa de Valores, existe a modalidade de operação do Day Trade, que são operações que duram apenas um pregão, ou seja, 24h. No Day Trade, as operações duram horas e, às vezes, até minutos. Ao bater a meta de ganho do dia, o investidor pode desligar o computador e ir fazer o que quiser depois, ou seja, parar de trabalhar naquele dia para dedicar seu tempo a outras tarefas. Conseguir ganhar dinheiro mesmo na crise – É comum que nas crises financeiras as pessoas percam o seu emprego, como aconteceu em 2008 ou 2012. A terceira vantagem do trading, portanto, é ter a possibilidade de fazer dinheiro mesmo na crise financeira. Afinal de contas, é possível lucrar mesmo com a queda das ações, operando vendido ou alugando os seus ativos. O trader, portanto, é uma das únicas profissões que a pessoa pode fazer dinheiro em qualquer tipo de mercado. Como operar na Bolsa de Valores? Na Bolsa de Valores, existem 4 tipos principais de operações: Day Trade – Como dito acima, o Day Trade é a modalidade de operação que se inicia e se encerra no mesmo dia. É extremamente recomendável que o day trader entenda sobre análise gráfica, que é a técnica de analisar a oscilação dos ativos por meio de um gráfico, a fim de prever as tendências de preços. Swing Trade – Já o Swing Trade é uma operação que dura em média até duas semanas. Também é muito importante conhecer ao menos o básico de análise gráfica para esse tipo de operação. Position Trade – O Position Trade tem de duas semanas a meses de duração. Usa análise gráfica mas também se apoia na análise fundamentalista, que é baseada em fundamentos quantitativos ou qualitativos (balanços, demonstrativos de resultados, etc.) de uma empresa. Buy and Hold – O Buy and Hold se refere a operações de longo prazo, que podem durar anos. Nessa estratégia, o investidor escolhe empresas sólidas por meio da análise fundamentalista. Ou seja, negócios que possuem de fato uma perspectiva de crescimento com o passar do tempo. Os mercados possíveis para se investir Na Bolsa de Valores, o investidor pode investir em três mercados principais: Mercado de Ações – O mercado de ações é onde empresas de capital aberto negociam frações do seu negócio por meio de ações, também conhecidas como “papéis”. Quanto maior o interesse dos investidores, mais dinheiro as empresas arrecadam e se valorizam. Em contrapartida, ao comprar um lote de ações de uma empresa, o investidor pode lucrar com a valorização desses papéis, vendendo-os depois. Mercado Futuro – No mercado futuro, é possível negociar ativos de como commodities (boi, milho, café), moedas como o dólar e índices como o Ibovespa. O Ibov é o principal indicador do desempenho das ações no Brasil. É comum que o investidor compare sua carteira com o Ibov para avaliar o seu desempenho. Afinal, as empresas que compõe o índice geralmente possuem maior liquidez na Bolsa de Valores. Mercado de Opções –  No mercado de opções, os investidores negociam o direito de compra ou venda de um ativo, e não o ativo em si. O investidor que compra uma opção ganha o nome de “titular” e o que vende a opção ganha o nome de “lançador”. O que é negociado nas opções é chamado de “prêmio”, que é o valor que se paga para ter o direito de compra e venda daquele ativo. O mercado de opções é uma boa alternativa para proteger a sua carteira de ações da oscilação do mercado financeiro. Como ganhar dinheiro sem precisar ser um especialista? Para ganhar uma renda extra investindo na Bolsa de Valores é necessário estudar bem o mercado, fazer análises técnicas, buscar as oportunidades certas e ter bastante disciplina. Mas não é preciso ser um especialista no assunto para poder operar. Hoje em dia, há muitas ferramentas para investimento pensadas no investidor iniciante, que oferecem simulador de investimentos, ajudam a identificar oportunidades de investimento, contam com o suporte de analistas de investimentos, dentre outras funcionalidades. Vale a pena dar uma pesquisada para contar com esse apoio ao se decidir por este tipo de investimento.   Fonte: Dino.com.br

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